sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O triste fim de um governo petista

Moradores estão revoltados: 
"Cidade do Amor" vira "Cidade do Lixo".


"A cidade está fedendo a lixo", foi assim que uma moradora do bairro Vila Medeiros definiu a situação caótica. Amontoado, lixo pode ser vistos em quase todos os bairros da cidade. Lixeiras residenciais e públicas, esquinas e calçadas estão abarrotadas de detritos.

Na Avenida José Mariano dos Passos, um dos acessos ao centro da cidade, sacos de lixo e caixas de papelão cheias de restos, é o que mais se vê. Nas avenidas Floripes Rocha e Retiro da Imprensa, o cenário não é diferente.
Por conta própria, moradores de algumas localidades estão juntando o lixo nas esquinas para atenuar o mau cheiro que se espalha na porta de algumas casas. "Deve ter um mês que o caminhão não vem aqui. Nós estamos levando o que podemos para as esquinas para que não fique tudo amontoado dentro de casa e até para facilitar a coleta também. Em relação a semana passada, já melhorou, mas, ainda se tem muito o que fazer. Espero que tudo se acerte", contou o aposentado Benério Barbosa de Carvalho, de 78 anos. Ele mora no bairro Areia Branca.
Já Magareth Gonçalves, manicure no bairro Pian, acredita que tudo é culpa do prefeito. "Olha isso aqui (disse ela apontado para um amontoado de lixo), é uma vergonha. Tenho certeza que a culpa é do governo. O prefeito perdeu e a gente que sofre. Se o Alcides Rolim vier como Secretário de Saúde ano que vem, conforme estão falando nos bastidores, o povo vai colocar ele para fora nem que seja a paulada. Nunca um prefeito deixou a coisa ficar desse jeito", concluiu revoltada.
Algumas escolas estão com problemas por causa do acúmulo de lixo próximo a elas. É o caso da Escola Municipal Amélia Ricci Baroni.
"A escola está solicitando a coleta há mais de uma semana e ninguém fez nada ainda. Esse cheiro insuportável de podre atrapalha o trabalho porque os alunos reclamam o tempo todo. É barata e mosca, pra lá e pra cá. Não vejo a hora de melhorar", reclamou a coordenadora, Lígia Maria. Na calçada colada ao muro da escola, há uma montanha de sacos de lixo.

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